O mercado nacional é auto-suficiente em aço, mercê de uma capacidade instalada de 15 mil toneladas por mês, e uma procura de 14,5 mil, incluindo a exportação mensal de três mil toneladas para os países vizinhos, dados ao obtidos da Fabrimetal, uma metalúrgica privada de transformação de sucata.
“O mercado metal produz cerca de 14,5 mil toneladas e exporta uma média de três mil toneladas por mês, prevendo a necessidade de atender apenas o mercado interno, se o mesmo assim o quiser.
Conceitos ambientais como a eliminação de resíduos no core business, está empenhada em encontrar uma solução para travar o elevado consumo de energia nos fornos de alta temperatura, onde, nos processos de derretimento, é necessária uma capacidade de 20 a 30 megawatts.
Apesar de já estar a empregar biocombustível em parte da produção, a companhia também está em vias de substituir combustíveis fósseis por gás natural, um procedimento que terá grande impacto na redução da emissão de gases poluentes e custos operacionais, de acordo com o director-geral.
“De forma complementar, o grupo está a instalar painéis solares em todo o perímetro da fábrica, acreditando que a utilização do gás natural, energia solar fotovoltaica e biomassa terão um impacto considerável no processo produtivo, sobretudo no que diz respeito ao ambiente e custos fixos de produção”.
Os decisores devem entender que apesar de as empresas que dirigem contribuir de forma significativa, para a redução dos resíduos, nomeadamente, materiais ferrosos nas ruas, não podem negligenciar o facto de emitir gases poluentes no processo de fundição, razão pela qual o trabalho nunca deixa de parte a necessidade de incorporar novos procedimentos e tecnologias que permitem o alcance dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Desta forma, há três anos as empresas do sector investem num sistema de filtragem de fumos que reduz cerca 90 por cento de tudo aquilo que é a emissão de carbono para a atmosfera”.